“Novo cangaço” – como isso tem ligação com os crimes cibernéticos?

“Novo cangaço” – como isso tem ligação com os crimes cibernéticos?

No último domingo, houve mais uma noite de terror, dessa vez na cidade de Guarapuava – PR, quando cerca de 50 assaltantes dominaram a cidade e o Batalhão da Polícia Militar local, visando o roubo de uma transportadora de valores.

E esse não foi um episódio isolado. Se você acompanha os noticiários, deve lembrar do que foi considerado o maior assalto da história brasileira, no dia 1º de dezembro de 2020 em Criciúma – SC, quando bandidos fortemente armados, conseguiram levar cerca de 130 milhões de reais de uma agência bancária.

Nos últimos anos, houve operações criminosas como essas em Cametá, Varginha, Araçatuba, Mococa, Araraquara e Botucatu.

Mas por que esses eventos podem te interessar, afinal de contas?

Em tempos de crise econômica, acontecimentos como esse começam a surgir com mais frequência. Os assaltos a grandes empresas de valores e carros-fortes estão em altíssimo número desde 2015, quando entramos em recessão. De acordo com o Sinesp, de 2015 a 2021 foram registrados 5169 roubos a instituições financeiras no país.

Ao cenário de crise, acrescenta-se ainda a pandemia de Coronavírus e a guerra na Ucrânia, gerando mais incertezas econômicas e políticas.

É necessário estar preparado!

Diante desses eventos, as empresas e os batalhões de polícia têm capacitado pessoal, investido em armamento mais pesado, viaturas e câmeras de vigilância, entre outros itens, como drones, para reforçar a segurança e a resposta a ações como essas.

Mas não é apenas a segurança física das empresas que está sob ameaça!

Em 2021, o Brasil foi o 5º país do mundo a sofrer um maior número de ataques cibernéticos (quase 90 bilhões de tentativas), que vêm atingindo principalmente as empresas e que são cada vez mais ambiciosos e sofisticados. Estima-se que, no mundo todo, neste mesmo ano, as perdas derivadas desse tipo de ataque tenham atingido a soma de 6 trilhões de dólares.

Facebook, Americanas, Submarino, Renner, JBS, iFood e CVC, foram algumas das grandes empresas que já foram atingidas no Brasil. Algumas delas tiveram prejuízo direto no pagamento de resgates, após o sequestro de dados promovidos por ransomware.

O que você pode fazer para proteger a sua empresa?

Consulte a Dotfile e saiba como proteger os computadores e as informações da sua empresa contra ataques virtuais. Não espere ter seus dados apagados, sequestrados e a informação sensível da empresa e de seus clientes serem perdidas ou aproveitadas por criminosos.

Você sabia?

  • 71% das pequenas empresas sofrem ao menos um ataque de ransomware (sequestro de dados) por ano.
  • 58% delas não conseguem gerar receita sem acesso a esses dados.
  • 60% das empresas invadidas são eliminadas do mercado em 6 meses.

Proteja seus dados a partir de agora!

Saiba como:

 

A segurança de seu patrimônio pode estar ameaçada!

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